19 de jun. de 2020

Conheça os 11 vampiros psíquicos que convivem diariamente com você:




1 – O vampiro grilo-falante é um tipo muito comum: fala sem parar e violenta a vítima pelos ouvidos.
O vampiro grilo-falante é um tipo muito comum: fala sem parar e violenta a vítima pelos ouvidos Quais são as técnicas dos vampiros para fazer você sair do seu eixo? Muitíssimas. Além daquela já descrita do vampiro grilo falante, as mais comuns são:
2 – Vampiro lamentoso – Ataca pelo lado emocional e afetivo. Faz tudo para despertar comiseração. Sua vida é um mar de lágrimas, gemidos e prantos. Cheio de mágoas, coloca-se sempre na posição de vítima sofredora para quem o mundo é um carrasco.
Defesa: diga logo a ele que você detesta lamentos porque queixumes nunca resolveram nenhum problema. Se ele insistir, diga que conhece um livro onde o autor descreve vários métodos de suicídio e de eutanásia. Não dê moleza.
3 – Vampiro inquiridor – Dispara uma pergunta atrás da outra. Se você tenta responder, ele corta sua resposta fazendo outra pergunta, talvez de assunto completamente diverso. Esse vampiro não tem nenhum interesse em respostas. Quer apenas desestabilizar o equilíbrio da mente da vítima, perturbando o fluxo normal dos pensamentos dela.
Defesa: Corte-lhe as investidas reagindo com perguntas, de preferência idiotas, absurdas ou contundentes. Por exemplo: “Você já transou com pessoa do mesmo sexo?”
4 – Vampiro exigente – Cada fala ou gesto desse vampiro contém uma reclamação implícita ou explícita. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. Mas como suas reclamações têm pouco ou nenhum fundamento, ele raramente dispõe de argumentos sólidos para defender e justificar os seus protestos.
Defesa: Mande logo ele parar de torrar a paciência.
5 – Vampiro cobrador – Cobra sempre, principalmente aquilo que não lhe é devido. Apresenta-se como credor do mundo; acha ter direito a tudo, sem nada dar em troca. Ao cruzar com você na rua, um vampiro desses não irá lhe dizer: “Oi, que bom te ver. Como vai, tudo bem?” Ele vai de imediato cobrar-lhe alguma coisa, tipo: “Você esqueceu que eu existo? Há meses espero um telefonema seu.”
Defesa: Não vista a carapuça de culpado de desatenção pessoal que o vampiro quer lhe enfiar na cabeça. Não fraqueje. Cobre de volta. Responda rápido: “Tinha decidido nunca mais lhe telefonar antes de você me ligar para saber se estou vivo”.
6 – Vampiro crítico – Seu lema é: maldizer sempre, elogiar sinceramente nunca. Critica negativamente a tudo e a todos. Transmite para a vítima uma visão feia e negativa das coisas, das pessoas e do mundo. A crítica impiedosa e negativa cria no ouvinte um estado de alma escuro e pesado, e isso é outro jeito fácil de abrir uma jugular energética e se banquetear com os fluidos da vítima.
Defesa: Diga ao vampiro, sem medo de parecer ridículo: “Coitado, como você está infeliz! Veja que dia (ou noite) lindo! O Sol (a lua-cheia, as estrelas) brilha no céu e você só vê escuridão! Vá se benzer.”
7 – Vampiro puxa-saco – É um adulador. Amacia o ego da vítima, cobrindo-a de falsos elogios. Lembra-se de O corvo e a raposa, fábula de La Fontaine? O corvo, no alto da árvore, carrega no bico um belo naco de queijo. A raposa esperta diz ao corvo que sua voz é magnífica, e pede a ele que cante. Lisonjeado, o corvo abre o bico, emite um triste grasnado e… deixa cair o queijo. A raposa abocanha o petisco, e ainda faz sermão ao tolo corvo: “Aprenda que todo adulador vive às custas de quem o escuta”. Cuidado com os aduladores. Dentro de cada um deles está um vampiro à espreita.
Defesa: Não caia na conversa de puxa-saco. Se ele insistir, conte-lhe a fábula de La Fontaine.
8 – O vampiro fuxiqueiro é um dos tipos mais perigosos. Fuja dele como o diabo foge da cruz. E nunca caia no pecado da fofoca maldosa
O vampiro fuxiqueiro é um dos tipos mais perigosos. Fuja dele como o diabo foge da cruz. E nunca caia no pecado da fofoca maldosa. A fofoca é uma das armas mais perversas dos vampiros de energia. Ele se achega, com ar sacana, e conta segredos da intimidade dos ausentes. Fala como quem lhe dá um presente. Mas na verdade planta na sua alma as sementes da maledicência, da traição e da calúnia, demônios perigosos para a sua estabilidade energética.
Defesa: não se divirta com as falsas prendas do fuxiqueiro. Diga que você vai conferir as informações com a pessoa ausente. Ou, se estiver com pouca paciência, mande ele cantar em outra freguesia.
9 – Vampiro pegajoso – A porta de entrada que ele procura arrombar é a da sua sensualidade e sexualidade. Aproxima-se como se quisesse lamber você com os olhos, com as mãos, com a voz. Fuja rápido dessa situação. Esse vampiro é muito perigoso. Ele irá sugar suas energias seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo perigoso, seja provocando em você repulsa e náusea. Em ambos os casos você estará desestabilizado e ele irá alcançar seu intento.
Defesa: Diga que você é uma pessoa neurótica e detesta ser tocada. Se ele insistir, diga algo capaz de cortar qualquer tesão indesejado: “Preciso ir urgente ao banheiro”.
10 – Vampiro hipocondríaco – Cada dia aparece com uma doença nova. Diz que é vítima constante daquela dor que anda pelo corpo, e que cada hora está num lugar diferente. É o seu jeito de chamar a atenção dos outros, despertando neles preocupação e cuidados. Deleita-se em descrever nos mínimos detalhes os sintomas dos seus males e todo o seu penar. Quando termina o relatório está ótimo. E quem lhe deu ouvidos está péssimo.
Defesa: Dê a ele o telefone de um bom homeopata. Esses médicos têm uma paciência de Jó para tratar de hipocondríacos.
11 – Vampiro encrenqueiro – Para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só podem ser resolvidas na base do tapa. Polemiza sobre tudo e qualquer coisa, mas não quer, ao contrário do que possa parecer, minar as defesas da vítima insuflando nela os sentimentos do medo e da insegurança. Quer contaminar a alma da vítima com a raiva, a ira e a agressividade. Provoca para obter uma reação, para que a vítima compre a briga. Com isso a desestabiliza e pode sugar à vontade.
Defesa: Esse vampiro tem, sobretudo, uma personalidade infantil. Ofereça para ele um guaraná, um docinho, uma mamadeira. Ou conte-lhe uma piada de papagaio. Se ainda assim insistir em polemizar, ofereça-lhe um café adoçado com Lexotan.
Sobretudo, não brinque com os vampiros. Eles são sagazes. E famintos. Melhor ficar longe deles. E não esqueça, para desencargo de consciência, de fazer uma autocrítica honesta para ver de que lado você está. Por que, em matéria de vampiros, toda vítima tem, de vez em quando, o seu dia de algoz…
Trecho de um texto do escritor Luís Pellegrini –

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